Ainda os espíritos: Em Remoinhos me confesso, de forma aberta, sincera e muito prática: acredito em espíritos. Não somos só corpo, somos corpo e alma, um composto de dois elementos em combinação perfeita com a natureza. Quando «morremos» (esta palavra deve estar sempre entre aspas), há uma parte de nós que se mantém em suspenso no mundo, que se agarra à vida, que fica, que se prende ao que ficou para trás e que gosta de estar onde sempre esteve. Aqui. Neste espaço material. Neste mundo. Porque nada pode terminar em definitivo. Os meus olhos nunca visualizaram nada de anormal, também nunca senti coisas estranhas, mas acredito que há pessoas que têm capacidade para ver aquilo que ninguém vê, para sentir aquilo que ninguém sente. Acredito em espíritos. Sejam bons ou maus como há pessoas boas e más; sejam felizes ou infelizes como há gente alegre e triste. Tenho dito.
PS, 1: Pela polémica que este tema produz, sei que este post pode ferir determinadas susceptibilidades. Quem concordar ou discordar com o aqui foi escrito tem sempre uma alternativa: extravasar aquilo que sente. Pode fazê-lo na caixa dos comentários ou então escrever no seu próprio blog. Seja em que situação for, terá sempre resposta.
PS, 2: Este blog não está assombrado. Por isso, não se assuste.
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