E sabes…
… As rosas amarelas, daquela roseira já velhinha, certamente cansada, não tratada, que não quis colher porque em dois dias morrem numa jarra, sim… aquele pezinho, que já noite, quando numa emergência tive que voltar lá a casa, tu cortaste sem eu dar por isso; no mesmo pé, uma rosa já meio aberta e dois botões ainda fechados, abriram durante a noite neste solitário que coloquei a dois palmos dos meus olhos. Abriram, e fizeram-se três rosas lindas, que exalam um perfume carinhoso que adoçará este meu canto.
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