Muito, muito a sério
Num espaço de cinco meses morreram em Portugal dois futebolistas de alta competição. Fehér e Bruno Baião, curiosamente, pertenciam aos quadros do Benfica, eram jovens e só o último deles tinha dado indícios de que padecia de uma doença cardíaca. Neste tipo de situações não se pode falar em azar, nem no destino, ou dizer, simplesmente, que tinha de ser assim porque estava escrito que assim fosse. Há muita coisa que tem de mudar, a começar pelos exames médicos aos jogadores de alta competição. Depois de tudo isto que tem acontecido, fica a ideia de que podiam ser mais rigorosos. É apenas uma ideia, mas é a ideia que fica.
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