Outono, 3: Há um caminho que nos leva para o outro lado da montanha, onde tudo começa da mesma maneira: há uma fotografia, uma música, uma palavra, uma folha amarela e um vento cortante. Estamos sentados na nossa cadeira, acreditamos em tudo, até nas nossas vozes, recordamos abraços, penetramos o silêncio nas nossas mãos até vasculhar as gavetas do quarto. «És tu», dizemos as vezes que forem precisas. És tu, és tu. Serás sempre tu e mais ninguém.
domingo, novembro 02, 2003
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