quarta-feira, maio 26, 2004

Existe em pílulas inodoras, sem paladar e que não “repontam” no estômago.

ALHO: «O grande trunfo do alho encontra-se nos seus componentes derivados do enxofre, onde a protagonista é a alicina, responsável pela grande parte das propriedades terapêuticas do bolbo e, sim, também pelo odor intenso que se impregna no nosso hálito quando ingerimos alho. No entanto, este efeito “espanta-vampiros” só ocorre quando o alho é cortado, esmagado ou mastigado pois, quando as células são rompidas, a alíina é degradada por uma enzima, transformando-se na já mencionada alicina. Assim a solução passa – para quem não suporta o cheiro, claro – pela versão inodora, ou seja, em cápsulas ou comprimidos.
Uma das utilizações “clínicas” mais importantes do alho é no que toca à prevenção do cancro. Vários estudos realizados em humanos têm documentado taxas de incidência de cancro menores nas populações que consumiam alho regularmente. Uma das pesquisas revelou que a ingestão de alho inibe a formação de compostos cancerígenos que se formam durante o processo digestivo. E afirmava que comer um dente de alho por dia, esmagando-o antes de o cozinhar ou de o comer, era um escudo protector contra o cancro. Com propriedades antibióticas, pró-imunitárias e contra o mau colesterol, as vantagens do alho parecem sobrepor-se, sem margem de dúvida, à sua única desvantagem: o odor…»

[SOS – Saúde]

É verdade, Amigos, o alho é um grande inimigo de inúmeras adversidades da saúde. É um precioso remédio da Natureza. Reduz os riscos cardio-vasculares; tem poderosa acção anti-infecciosa; neutraliza os radicais livres, responsáveis em parte pelo processo de envelhecimento; melhora a capacidade de memória e aprendizagem; retarda o envelhecimento do cérebro.
Contribui para a longevidade.
Eu tomo-o, diariamente, em pílulas.

Ora então, deixem lá na caixinha dos comentários, o vosso “parecer”…
Agradecida.

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