Porque a verdade se impõe...
Não me é agradável reconhecer, nem tão pouco divulgar, que atravesso uma longa fase em que não consigo avançar com o "folhetim" «Crónica de Um Caso Vulgar», com sub-capítulo «A Queda».
O projecto talvez seja demasiado ambicioso para as minhas fracas capacidades de escrita, e outras razões de carácter muito pessoal o dificultam ainda mais.
No entanto, não considero abandonado este projecto. Oxalá esteja certa nesta suposição.
O que mais me importa, neste momento, é dar a conhecer o meu enrome reconhecimento à imensa dedicação e carinho manifestados pelos reduzidos, mas muito sinceros e desinteressados amigos leitores, que me têm acompanhado.
Por eles farei tudo para não os deixar em decepção. (Ia dizer; prometo... ai..., não prometo nada...), mas com a maior humildade expresso-lhes uma gratidão incalculável.
Uma das visitas a um dos meus últimos capítulos publicados, deixou um comentário que transcrevo no fim, e que me alertou, com toda a precisão, para o facto de que uma "aventura" literária, requer um esforço que nem sempre se consegue medir ou atingir.
Muito particularmente à Katheline que, segundo julgo, nem blog tem e raras vezes deixa o seu rasto aqui, digo apenas estas palavras; "Quando li o seu comentário, confirmei que 'calorice intelectual' não é para qualquer um."
O Remoinhos tem um profundo significado para mim. É um significado muito abrangente e vasto. Não o deixarei desfalecer.
Aliás, esboços de capítulos seguintes da "Crónica.../ A Queda", encontram-se, há muito, delineados e escritos; não sei como inter-ligá-los.
Bem hajam, todos vós que aqui vêem e me deixam as vossas palavras, porque são o motor de todo o meu estímulo.
Um esforço intelectual por carolice, desencadeando um produto literário de fazer inveja e que é compensado com críticas excelentes. É de continuar Maria. Sempre atenta:katheline
Katheline 03.04.05 - 9:30 pm #
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