A moda que mata: O mundo das roupas, do culto das cores e das formas, também pode representar um cenário assassino para quem faz disso um modo de vida. Uma mulher que é imensamente bela durante um certo período de tempo e funciona como um ícone da própria moda será sempre um corpo dorido e uma mente doente quando as rugas a transportarem para a inactividade total. Aquela mulher, aquele modelo da perfeição corporal, que inspirava estilistas atrás de estilistas e cujas roupas tinham um realce divino, perderá parte da sua identidade, ao ver-se, de um momento para o outro, distante de um passado que foi seu por direito próprio. Este é o risco das profissões apenas destinadas àqueles que pensam ser eternamente jovens. Quando crescem, estão mortos.
terça-feira, outubro 07, 2003
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