domingo, outubro 12, 2003

«Pela boca morre o peixe»: Pois… brinquei com o post do meu «partenaire», o aqui e acolá (ver 7 de Outubro), e o feitiço virou-se contra o feiticeiro. Ontem não marquei presença aqui no Remoinhos, por total impossibilidade. Andei perdida na minha cidade.
Avistando de carro, a escassos metros, o centro comercial (o maior da Península Ibérica), onde pretendia adquirir novo equipamento de informática, demorei uma hora e trinta minutos até descobrir o seu respectivo acesso por carro. Um desespero, acreditem. E eu que sempre tinha jurado nunca pôr os pés no dito centro comercial - detesto gigantismos e multidões - , caí na esparrela que nem ginjas. Evidente que foi uma boa amiga quem me sugeriu o tal gigante para o fim em vista.
Como pela boca morre o peixe, não reafirmarei que ali nunca mais voltarei a pôr os pés, a não ser amordaçada e de olhos vendados, mas que nunca mais lá voltarei voluntariamente, ai isso não!

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