Um pezinho cá... um pezinho lá: Não, ainda não voltei de vez das minhas férias. Uns assuntos pendentes (como são incómodos os pendentes pendurados) fizeram-me poisar na cidade por dois dias. É pouquita coisa o que tenho a resolver e não dramatizo por isso. Em contrapartida, a satisfação da preenchente companhia de uma amiga do peito que não via, apenas, há escassas semanas e que tem sempre muito, em qualidade e grandeza para contar, superou qualquer desagrado - desagrado que nem existia, à partida - (não é para entender... não estranhem).
Só voltarei a estar de corpo e alma no Remoinhos lá para o início de Outubro e com os joelhos a tremer de nervoso miudinho, estou a adivinhar.
Crescer custa; oh se custa, mas ganha-se em passinhos caminhados por dentro de nós mesmos, nem que com alguns trambolhões.
Durante quase um mês, Remoinhos ficou nos braços do meu amigo César, que o embalou e alimentou tão zelosamente.
Começa a estar mais torneada esta criancinha e cada vez com melhor parecer e robustez.
Quais os pais que não se sentem vaidosos dos seus rebentos.
No meu regresso tudo farei para deixar aqui aos nossos leitores, diariamente, uma flor mais viçosa ou menos, conforme os Remoinhos de cada momento.
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