11 de Setembro, 11: A tarde avança e com ela o mesmo tique nervoso. Quase em todas as horas, há uma tendência natural de olhar o céu, observar e perguntar: há algum avião lá no alto? Durante algum tempo, o céu passa a ser o inimigo número um como se algo mau pudesse desabar lá de cima, uma espécie de trovão fulminante capaz de ameaçar o sítio onde estamos. A contra-informação chega ao fim. Agora, é oficial: vamos viajar na noite de 11 de Setembro de 2001. Há garantias nesse sentido. O espaço aéreo inglês não foi encerrado, mas persiste aquele nervoso miudinho dentro de nós. Uma angústia. Enquanto isso, já consigo fazer chamadas telefónicas. Peça a peça começo a fazer o puzzle do pesadelo de Nova Iorque.
segunda-feira, setembro 15, 2003
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